sábado, 17 de março de 2012

Você não é Juiz.

Quem é você para julgar o servo alheio?...Romanos 14:4



Sempre achamos muito mais fácil ficar nos bastidores do que nos envolver e tentar ajudar. A Bíblia nos adverte seguidamente para não criticarmos, não compararmos, nem condenarmos uns aos outros. Quando você julga aquilo que alguém está fazendo com uma fé sincera, está pisando em terreno perigoso aos olhos de Deus. “Que direito você tem de julgar os servos alheios? Somente o Senhor deles pode decidir se eles estão agindo bem...” (Rm 14:4 ). Bem, já que você não é o “senhor” deles, precisa então exercitar a sabedoria e ser comedido. Recuse-se a se levantar para julgar aqueles cujas opiniões diferem das suas. Nessa passagem, Paulo faz um enunciado poderoso: “Por que então... criticar os atos do seu irmão, por que... tentar fazer com que ele pareça menos? Todos nós seremos julgados um dia, não pelos padrões uns dos outros ou mesmo pelos nossos próprios padrões, mas pelo juízo de Deus” (Rm 14:10-11 ). Sempre que você toma sobre si o direito de analisar, examinar e categorizar um dos filhos de Deus, quatro coisas acontecem: 1) Você contraria o Pai. 2) Você demonstra o tamanho do seu ego e a sua insegurança. 3) Você determina um padrão segundo o qual você mesmo será julgado. 4) Você afasta as pessoas. Quando você adquire a reputação de ser crítico, as pessoas passam a evitá-lo como a uma praga. Elas sabem que se você critica outros, também irá criticá-las. A Bíblia diz: “Ajude os outros com palavras de encorajamento; não os arraste para baixo apontando seus erros” (Rm 14:19 ). Como já ouvimos alguém dizer, “Ninguém é perfeito”. Se você duvida, veja os discípulos que Jesus escolheu e nos quais investiu – e depois, olhe a si mesmo no espelho.
Do servo do Senhor,
Pr. Oenes de Carvalho.

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